Se vale a pena viver a mesma coisa duas vezes? Nada que vivas vai ser igual à próxima vez, e vou explicar-te porquê. À semelhança de alguns livros que quando são relidos se tornam mais ricos, existem momentos que quanto mais são vividos mais especiais ficam. As mesmas pessoas, no mesmo local, mas com histórias cada vez melhores de dia para dia. Nada pode ser replicado totalmente, na íntegra. Existe sempre o fator surpresa presente. Surpresa essa que pode tanto tender para o lado (...)
Estou deitado no sofá, agarrado a uma almofada enquanto sorrio pateticamente. E sorrio porquê? - Perguntam vocês - Porque gosto de me relembrar das coisas que me fizeram feliz no passado. Coisas essas que ainda hoje me colocam um sorriso nos lábios e me deixam feliz no presente. Coisas essas que aconteceram e que se eternizaram desde aí. Coisas essas que não vou esquecer, nunca.
Foi tão bom... que não consigo dizer mais nada. Não consigo passar tudo para o papel. E mesmo que (...)
Estou sozinho em casa, sentado numa cadeira em frente à secretária no computador a escrever este post e algo interessante aconteceu quando retirei os olhos do ecrã. Olhei à minha volta e vi-me repleto dos mesmos objetos, decorações e mobílias que vejo todos os dias quando me encontro neste lugar. Até aqui nada de novo, eu sei. Interessante foi o que reparei a seguir. Ao olhar ao meu redor, reparei que a cada objeto que via, direcionava-me para pequenos momentos da minha vida (...)
Adoro memórias. Adoro lembrar-me de pequenos momentos que me fizeram sorrir no passado e momentos menos bons que me fizeram quem sou hoje no presente. Ambos são tão importantes, apesar de ser muito melhor relembrar os momentos felizes.
Quem não gosta de uma boa história? Toda a gente gosta. Toda a gente gosta de uma boa memória que nos fez rir tanto e aconteceu tão aleatoriamente que se tornou numa daquelas histórias para se contar aos netos. É algo impagável. É sinal que (...)
Esquecemo-nos de muita coisa, e fico mesmo triste em relação a isso. Tenho 20 anos, e sinto que já vivi tanto [apesar de ainda só ter passado cerca de 1/4 da minha vida]. E nesses 20 anos lembro-me de tão pouca coisa. Não que eu tenha memória de peixe, eu por acaso considero que tenho uma memória bastante boa, mas, refletindo sobre o passado, parece muito pouco sabendo aquilo que me lembro e aquilo que eu já devo ter passado. É que 20 anos são 240 meses. E esses 240 meses (...)