Ontem acabei a leitura d'"Os Irmãos Karamázov", por isso hoje venho falar um bocado desta aventura. A narrativa gira em torno da família Karamázov em que cada um dos intervenientes tem a sua própria visão do mundo. Fiódor Pávlovitch, o pai, que vive de excessos tendo ascendido socialmente graças ao dote das suas mulheres que vieram a falecer. Aliocha, o filho mais novo e certamente o mais honrado da família, desde cedo revelou um lado mais misterioso, passando depois a viver num (...)
É frequente procurarmos, livros ou artigos de acordo com o tema. Pensando que se gostarmos do tema, as chances de gostarmos do livro serão elevadas. Mas, essa não é a única e se calhar a melhor abordagem. Por mais preferências que haja em certos tópicos, para encontrar um bom livro, por vezes basta encontrar um bom escritor. Alguém que independentemente daquilo que escreva, consegue passá-lo de forma singular. De tal forma, que conseguimos notar quem escreveu apenas pela escrita. Phot (...)
James Patterson é um dos autores que mais livros vende nos EUA. É conhecido especialmente pela sua série de livros do Psicólogo forense Alex Cross e foi exatamente um livro dessa série que li: Alex Cross. Por nunca ter lido nenhum livro deste autor e por ser um tão conceituado e bem sucedido com a escrita, decidi embarcar nesta aventura para conhecê-lo melhor. Desde as primeiras páginas, foi claro para mim o porquê do seu sucesso. Uma escrita envolvente, rápida de ser lida e (...)
Dale Carnegie publicou "Como deixar de se preocupar e começar a viver" em 1948 e ainda nos dias de hoje é um livro muito influente com ensinamentos e histórias muito importantes. Autor também de "Como fazer amigos e influenciar pessoas", livro que já li e falei dele aqui, Dale Carnegie foi orador e até conselheiro dos maiores líderes mundiais da época. Escrevendo os livros (...)
Talvez uma das coisas que é mais subestimada no Mundo são os livros. Muitos não lhes dão o devido valor. Lêem-nos sem sequer lhes passar pela cabeça o processo criativo de anos ou talvez décadas a criá-los. Tratam-se de obras de arte completamente autênticas, que não só contam uma história, como expressam uma vida. Muitos são os que queriam conhecer ou aprender com algumas das pessoas mais influentes e bem sucedidas deste planeta. Mas muitos também não dão valor aos livros (...)
Sinopse: "Raskólnikov, um estudante pobre e desesperado, vagueia pelos bairros degradados de São Petersburgo e comete um assassínio. A vítima é uma velha usurária. Raskólnikov imagina-se um grande homem, agindo por uma causa que está para além das suas convenções da lei moral e o coloca acima do comum dos mortais. O seu ato é praticado com uma mistura de sangue-frio e exaltado misticismo. Mas quando inicia um jogo do gato e do rato com um polícia, Raskólnikov é cada vez mais (...)
Com a leitura de "Porque dormimos?" de Matthew Walker (livro que falei ontem aqui), aprendi muito. Deparei-me com tanta informação que acho essencial todo o ser humano saber, ou pelo menos, deparar-se com ela também e pensar. Posto isto, resolvi nos próximos 9 dias aqui do Blog falar de certos tópicos abordados no livro. De forma a sensibilizar o maior número de pessoas (...)
Matthew Walker, um dos maiores especialistas mundiais do sono, convergiu todo o conhecimento de investigação e prática clínica numa obra única: "Porque dormimos?". Uma obra que revolucionou o mundo do sono e a sua importância. Certamente, este foi um dos livros dos quais eu tirei mais informação, sendo esta praticável no meu dia-a-dia. Uma obra muito rica em dicas e ensinamentos para sensibilizar a população geral da importância do sono e o porquê de devermos levá-lo mais a (...)
Pessoas precisam de histórias. Histórias de dragões, de heróis, de príncipes e de princesas. Realidades para além da realidade, é disso que tudo se trata. Locais onde as pessoas se podem recolher no final do dia para aproveitar e relaxar. Longe de responsabilidades, da rotina, longe de tudo. Livros de histórias são um ombro amigo no qual nos podemos debruçar. Seja em momentos bons, ou menos bons. Sempre presentes, ali, para nós. Livros de histórias são uma lufada de ar fresco (...)
Um bom leitor é aquele que não só lê, mas que vive a história. Que se coloca no mundo fictício como uma sombra das personagens principais, observando, ouvindo e sentindo. O problema é que por vezes torna-se demasiado real. Sendo difícil de separar o mundo real, do mundo fictício. O que por um lado é mau pois há que não cair nesse precipício; por outro, o dever do escritor foi cumprido. Escrever de forma a englobar e abraçar o leitor na história não é para todos. Não são (...)