Um relógio em contagem decrescente. Olho para ele. Ele continua: Tic, tac! Tic, tac! Continuo a escrever. Cada vez mais rápido. Tão rápido que por vezes me engano nas teclas. Apago e volto a escrever. Engano-me e reescrevo de novo. Maldita tecla! Tic, tac! Tic, tac! O coração acelera. Ouço tanto ele como os ponteiros do relógio. É claro que o coração está acelerado, e não é pouco. Olho uma última vez para o relógio: 5 segundos. Acabo de escrever a frase. Percorro a página (...)