Desde pequenos que criar faz parte do nosso dia-a-dia. O que começou com pequenas construções de legos, rapidamente se desenvolveu para desenhos, escrita, ou mesmo produção de músicas e vídeos. E, com a ajuda da tecnologia presente nos nossos bolsos, fica muito fácil mostrar constantemente essa criatividade a todos que a queriam ver com a sua partilha na Internet. O que ninguém pensa, naturalmente, é que essa liberdade de partilha pode acabar tão rapidamente quanto começou. Pen (...)
Sempre me fascinou a forma como as ideias no ocorrem. O facto de não pensarmos para pensarmos melhor, é algo que ainda hoje me intriga, mas que eu abraço a todo o custo. Apesar disto, será que está mesmo fora do nosso controlo o surgimento de ideias? Será que elas só aparecem quando nós menos esperamos? Já que, quando procuramos ativamente por elas, elas tendem a aparecer (...)
Muito se fala das redes sociais e o quão elas podem ser tóxicas para as pessoas que as utilizam. Em parte isso é verdade, há sim a possibilidade delas prejudicarem mais que beneficiam, mas, isso depende do que as pessoas consomem e não da rede social em si. Redes sociais, tais como o Twitter, o Facebook e o Instagram, são apenas plataformas onde é possível a criação e a divulgação de conteúdo. Elas, por si só, não são tóxicas, o que pode ser tóxico é a forma como são (...)
Na altura das máquinas de escrever, quando ainda não havia computadores, tudo o que era escrito, ficava escrito. Não era possível apagar, alterar ou reformatar. Com isso eram frequentes algumas gralhas. Com a vinda dos computadores, todos estes problemas conseguiram ser corrigidos. Mas, com a resolução de um problema, surgiu outro. O facto de podermos desfazer, apagar e recomeçar tão facilmente tudo o que podemos criar e escrever, leva-nos à dúvida constante se "está bom o (...)
Para melhorarmos o output, temos de olhar para o nosso input. Uma coisa leva à outra e é importante ter noção disso. O que consumimos todos os dias é o que faz com que nós criemos o que criamos. Pois ideias, são como peças de legos. Legos que armazenamos à medida que consumimos informação e que posteriormente as organizamos da melhor melhor forma para criarmos o pretendido. À semelhança das melhores refeições precisarem dos melhores ingredientes, também as melhores (...)
A informação, nos dias de hoje, é algo que mesmo que nós não queiramos, ela vem ter connosco. Com o passar dos anos, a quantidade tem vindo a aumentar exponencialmente, com a ajuda dos media e das tecnologias. O que não tem aumentado tão exponencialmente é a qualidade dessas informações. A criatividade e a procura das melhores ideias, não vem do consumo da maior quantidade de informação. Vem sim do consumo da informação certa, da melhor informação. Para isso, temos de (...)
Trabalhar hoje não tem de ser como era trabalhar antes. Nos dias que correm, existem formas mais fáceis de se fazerem as coisas. Hoje em dia, o esforço já não é diretamente proporcional à qualidade do resultado final. Existem pelo meio outras variáveis também elas importantes, tais como: a eficiência. Por vezes, dar um passo atrás e investir tempo a afiar o machado, é o melhor que há a ser feito. Estudar e arranjar formas de fazermos o mesmo trabalho de forma mais eficiente, (...)
Produzir conteúdo sobre algo que não amamos realmente, nunca é boa solução. Nem no presente, porque iremos estar a dispender tempo a criar algo que não gostamos; nem no futuro, porque se o continuarmos a fazer, não iremos conseguir continuar com essa rotina por muito tempo. Acabando por desistir de um projeto que tinha pernas para andar se o criador apenas se limitasse a expressar o que lhe ia na alma. Seja na escrita, no ramo da música, ou dos vídeos; tudo se torna mais fácil (...)
Em pequenos, ouvimos certamente muitas vezes esta expressão. Tomá-mo-la como regra e passámos a nossa vida toda a fazê-lo. Mas, no mundo digital e no mundo da criação de conteúdos, isso não é preciso e é muito importante que não o façamos. Vou-te explicar porquê. As redes sociais oferecem-nos algo que em pequenos não tínhamos: um megafone colocado constantemente à nossa frente. Isso pode ser tanto bom como mau, como tudo na vida. Mas vamos falar mais detalhadamente dos (...)
Há sempre alguma coisa a fazer para cada problema que existe. Podes sentir-te inútil, sem voz, nem capacidade para influenciar verdadeiramente algo, mas, independentemente do teu ramo tens sim possibilidade de combater o problema. Seja a tua arma a escrita, a música, o humor, ou outra coisa qualquer, utiliza-a e mostra-a ao mundo. Talvez a tua escrita ajuda uma pessoa a pensar de forma diferente sobre algo, resolvendo-lhe um problema. Talvez a tua música toca no coração de outra, (...)