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A Jornada de um Estudante

Um Blog sobre aprender, ensinar e criar online.

A Jornada de um Estudante

Um Blog sobre aprender, ensinar e criar online.

Desde pequenos que criar faz parte do nosso dia-a-dia. O que começou com pequenas construções de legos, rapidamente se desenvolveu para desenhos, escrita, ou mesmo produção de músicas e vídeos. E, com a ajuda da tecnologia presente nos nossos bolsos, fica muito fácil mostrar constantemente essa criatividade a todos que a queriam ver com a sua partilha na Internet. O que ninguém pensa, naturalmente, é que essa liberdade de partilha pode acabar tão rapidamente quanto começou. Pen (...)
Ontem passou pelo Twitter uma montagem de um vídeo de Mark Zuckerberg (podem vê-la aqui), que tanto me deu para rir como para arranjar tema para o post de hoje. Ao longo da paródia, Zuckerberg ia falando sobre a carne que estava a defumar para o jantar até que ele disse algo especialmente interessante. "Things tast better when you make it yourself" Não só relacionado à comida, mas tudo o que é (...)
Muito se fala das redes sociais e o quão elas podem ser tóxicas para as pessoas que as utilizam. Em parte isso é verdade, há sim a possibilidade delas prejudicarem mais que beneficiam, mas, isso depende do que as pessoas consomem e não da rede social em si. Redes sociais, tais como o Twitter, o Facebook e o Instagram, são apenas plataformas onde é possível a criação e a divulgação de conteúdo. Elas, por si só, não são tóxicas, o que pode ser tóxico é a forma como são (...)
Na altura das máquinas de escrever, quando ainda não havia computadores, tudo o que era escrito, ficava escrito. Não era possível apagar, alterar ou reformatar. Com isso eram frequentes algumas gralhas. Com a vinda dos computadores, todos estes problemas conseguiram ser corrigidos. Mas, com a resolução de um problema, surgiu outro. O facto de podermos desfazer, apagar e recomeçar tão facilmente tudo o que podemos criar e escrever, leva-nos à dúvida constante se "está bom o (...)
Para melhorarmos o output, temos de olhar para o nosso input. Uma coisa leva à outra e é importante ter noção disso. O que consumimos todos os dias é o que faz com que nós criemos o que criamos. Pois ideias, são como peças de legos. Legos que armazenamos à medida que consumimos informação e que posteriormente as organizamos da melhor melhor forma para criarmos o pretendido. À semelhança das melhores refeições precisarem dos melhores ingredientes, também as melhores (...)
Existe pela Internet fora criadores de conteúdo que têm uma palavra muito forte a dar. Apresentam boas ideias, concisas, e que realmente ajuda quem as lê. É por este motivo que gosto de me subscrever à newsletter de alguns deles. Com isto, surgiu um problema que não pensava ter. A minha inboxtornou-se um misto entre informações realmente importantes da minha vida e outras provindo dessas mesmas subscrições. De um momento para o outro tornou-se o caos. E foi aí que procurei uma (...)
Ali Abdaal, um médico, YouTuber e Podcaster que já cheguei a referir aqui no Blog. Nos últimos dias ele tem partilhado pelas suas redes sociais pequenos vídeos em que fala sobre alguma coisa em particular. Dando o seu ponto de vista sobre esse tópico em específico. Hoje, dei por mim a ver um desses vídeos no qual ele falou que, ao se aprender novas habilidades e aptidões consegue-se encontrar várias oportunidades que outrora não apareciam. Gostei muito da mensagem que ele (...)
Trabalhar hoje não tem de ser como era trabalhar antes. Nos dias que correm, existem formas mais fáceis de se fazerem as coisas. Hoje em dia, o esforço já não é diretamente proporcional à qualidade do resultado final. Existem pelo meio outras variáveis também elas importantes, tais como: a eficiência. Por vezes, dar um passo atrás e investir tempo a afiar o machado, é o melhor que há a ser feito. Estudar e arranjar formas de fazermos o mesmo trabalho de forma mais eficiente, (...)
Produzir conteúdo sobre algo que não amamos realmente, nunca é boa solução. Nem no presente, porque iremos estar a dispender tempo a criar algo que não gostamos; nem no futuro, porque se o continuarmos a fazer, não iremos conseguir continuar com essa rotina por muito tempo. Acabando por desistir de um projeto que tinha pernas para andar se o criador apenas se limitasse a expressar o que lhe ia na alma. Seja na escrita, no ramo da música, ou dos vídeos; tudo se torna mais fácil (...)