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A Jornada de um Estudante

Um Blog sobre aprender, ensinar e criar online.

A Jornada de um Estudante

Um Blog sobre aprender, ensinar e criar online.

É realmente incrível pensar que tudo o que nos rodeia começou com uma simples decisão de começar. Desde os projetos mais bem sucedidos e conhecidos aos menos, todos eles tiveram em comum a mesma coisa: começaram. Dando alguns exemplos: O Facebook começou inicialmente por escrever uma simples linha de código.Um blog começou apenas por escrever um primeiro post.Até uma casa começa sempre apenas por juntar dois tijolos.Isto faz-me pensar que qualquer ação que façamos, por muito (...)
Em pequenos, ouvimos certamente muitas vezes esta expressão. Tomá-mo-la como regra e passámos a nossa vida toda a fazê-lo. Mas, no mundo digital e no mundo da criação de conteúdos, isso não é preciso e é muito importante que não o façamos. Vou-te explicar porquê. As redes sociais oferecem-nos algo que em pequenos não tínhamos: um megafone colocado constantemente à nossa frente. Isso pode ser tanto bom como mau, como tudo na vida. Mas vamos falar mais detalhadamente dos (...)
Há sempre alguma coisa a fazer para cada problema que existe. Podes sentir-te inútil, sem voz, nem capacidade para influenciar verdadeiramente algo, mas, independentemente do teu ramo tens sim possibilidade de combater o problema. Seja a tua arma a escrita, a música, o humor, ou outra coisa qualquer, utiliza-a e mostra-a ao mundo. Talvez a tua escrita ajuda uma pessoa a pensar de forma diferente sobre algo, resolvendo-lhe um problema. Talvez a tua música toca no coração de outra, (...)
Já deixaste de escrever algo por pensar que isso não seria útil para ninguém? Muitas pessoas cometem esse erro. Mas, a verdade é que essa não é a tua função. O trabalho do criador é criar. O trabalho do público é consumir e avaliar. É impossível saberes se algo é ou não realmente útil, apenas o público o dirá. Pois enquanto algo não é útil para umas pessoas, pode ser útil para outras. Foca-te em criar e permite ao público tirar os benefícios disso. PS: Envia este (...)
- Foi tudo mentira James, desculpa... - disse Rachel ajoelhada em frente dele com as lágrimas nos olhos. James não respondeu. Baixou a cabeça e fechou os olhos. As palavras proferidas tinham-lhe trespaçado o coração da mesma forma como uma espada aguçada. Nesse momento percebeu que a dor emocional ultrapassava qualquer dor física alguma vez sentida. Em poucos segundos, essa dor irradiava do coração isotropicamente para todo o corpo. Começou a tremer. As pernas começaram a (...)
Consideremos o seguinte: Se pegarmos em dois grupos de artesãos, e pedirmos que ambos criem uma peça considerada obra de arte, em que um grupo só poderá criar uma peça e melhorá-la, enquanto o outro grupo poderá criar várias e várias peças. Sabe-se que no final do mesmo período de tempo, o grupo de artesãos que criou mais peças, ou seja que teve mais prática, alcançou um melhor resultado. Isto porque, e como todos sabemos, a prática leva à perfeição. Implementamos todos (...)
É irónico pensar que nós dedicamos tempo especialmente para o ato de pensar, seja num problema ou outra coisa qualquer e, quando não pensamos efetivamente, é que nos vem a solução. É frustrante e agradável ao mesmo tempo. Há nisso algo de produtivo e eficiente que gostamos especialmente. Mas, porque isto acontece mesmo? Porquê porquê, não sei. Sei sim, que há medida que o tempo passa, o nosso cérebro (tão nosso amigo que ele é) não pára. E, mesmo que não estejamos a (...)
Não pensando em nada. Ou, pelo menos, tentando não pensar em nada. Simples assim. Parece-me contraintuitivo pensar em algo, ver algo ou mesmo ouvir algo quando estamos a tentar procurar as palavras certas, o conteúdo correto para o nosso projeto. Como se no final resultasse tudo numa salada de ideias, todas misturadas, resultando em nenhuma ideia em concreto. Se queremos pensar em algo, realmente, há que resistir à tentação de pensar (demasiado). Deixar fluir o que a nossa cabeça (...)
Recentemente, Ali Abdaal falou na sua Newsletter sobre beneficiando dos seus próprios conselhos. Isso fez-me pensar, pois me identifiquei completamente com ele. Eu mesmo, muitas vezes dou por mim a seguir dicas e conselhos que dou aqui no Blog. Sinto que não é raro as pessoas pensarem que as pessoas que pregam estes conselhos todos e estes ideais têm a vida toda organizada, toda perfeita. Como se a vida fosse literalmente um mar de rosas. Penso isto, pois também também me vem à (...)
Já aqui escrevi muito sobre o quão eu gosto das manhãs. Muito devido à sua paz e silêncio. Isto fez-me pensar o que estes sentimentos e emoções conseguem provocar em nós para além de um bem-estar geral. Pois bem, percebi que para alguém que escreve, este silêncio é mais que importante, é fundamental. Pessoalmente não consigo consigo escrever com música, ruído, entre outros. Tolero barulho de fundo, mas idealmente o silêncio é o desejável. Sinto que dessa forma as minhas (...)