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A Jornada de um Estudante

Um Blog sobre aprender, ensinar e criar online.

A Jornada de um Estudante

Um Blog sobre aprender, ensinar e criar online.

Ontem escrevi sobre o meu 2019, hoje quero escrever sobre o meu 2020. Sobre o que eu espero conseguir alcançar e sobre o que eu quero continuar.

Portanto, algumas das minhas resoluções de 2020 são:

- Correr 4x por semana - quero continuar com este grande hábito que construi em 2019. Até hoje, fez-me tão bem, que em 2020 quero continuar com ele.

- Ler todos os dias pelo menos 10 minutos - em 2019 já tentava ler todos os dias, contudo muitos dos dias isso não foi possível. Em 2020 quero mudar isso e ler pelo menos 10 minutos. Sei que não é muito, mas já é melhor que nada. Desta forma, mesmo quando não tiver muito tempo, consigo manter-me consistente.

- Escrever todos os dias - foi no dia 6 de agosto deste ano que comecei a escrever e a postar todos os dias aqui no Blog. Foi uma das melhores ideias que tive em 2019. Este hábito deu-me responsabilidade, criatividade e espírito crítico. Já para não falar que nunca pensei que isto chegasse tão longe. Sinto que me supero todos os dias!

- Beber 1.5L de água todos os dias, pelo menos 1L - isto é algo que já tenho feito, e que quero continuar. Uma pequena mudança que fiz na minha rotina para que isto resultasse foi andar com uma garrafa de 1.5L. Assim, encho a garrafa de manhã e certefico-me que até ao final do dia ela fica vazia.

 

Para além destas resoluções, anotei outras duas relacionadas com a minha pessoa, a minha forma de pensar e agir consoante as situações:

- Refilar menos - sinto que os dias por vezes são um bocado negros. Cheios de pessimismo e pensamentos negativos. Tanto sobre nós, como da nossa vida, como sobre os outros. Este ano quero diminuir isso. Penso que desta forma, os dias se tornarão mais alegres e, no geral, mais felizes.

- Manter-me verdadeiro a mim próprio - eu sei o que gosto e sei o que quero. Quero me manter assim e nunca perder o norte. Fazer aquilo que acho bem e recusar aquilo que acho mal. Quero ser quem eu sou.

 

Estas são algumas das minhas resoluções para este novo ano. Vou fazer que 2020 seja tão bom ou melhor que este que está a acabar. Desejo-te, a ti que lês, um feliz ano novo e que chegues onde tu mais queres chegar.

Feliz ano novo!

2019 foi um ano em grande. Olho para trás e vejo que tanta coisa mudou e estou tão orgulhoso disso...

Sinto que não foi um ano em vão. Houve momentos maus dos quais eu aprendi e houve muitos momentos bons dos quais eu disfrutei. Momentos em que ri até a minha barriga doer. Momentos em que sorri até a felicidade me escorrer pelos olhos. Houve de tudo. 

Evolui como pessoa. Comecei novos hábitos dos quais eu não os trocava por nada neste momento, como a corrida. Consolidei tantos outros que me ajudaram a ser quem sou hoje, como a leitura e a escrita.

Que 2020 seja pelo menos, no mínimo dos mínimos, como 2019 foi. Idealmente, espero que seja melhor. Que me traga o dobro das felicidades que 2019 me deu. Eu acredito que 2020 vai ser um bom ano.

29 Dez, 2019

Ano novo, vida nova

Ano novo, vida nova.

Esta é uma das filosofias adotadas por muita gente nesta altura do ano. Dizem que quando 2020 começar, aí sim vão começar a fazer aquilo tudo que não conseguiram fazer até agora. Dizem que este vai ser o ano delas e que estão prontas que o ano comece para mudarem a sua vida.

Eu não sigo esta ideia. Vejo como um processo contínuo, uma jornada. Não é por começar dia 1 de janeiro ao invés de 30 ou 31 de dezembro que as coisas vão correr melhor. É apenas estar a adiar e adiar. E, quando se adia muito, mais difícil é depois começar. Continuando o "depois começo" num ciclo sem fim.

Contudo, é importante realçar que, se for o início do ano a dar-vos uma força para essa mudança, que seja! Qualquer pequena ajuda e motivação é bem vinda no que toca a pequenas mudanças que queiramos fazer na nossa vida. O que não é bom, é fiarmo-nos que vai ser a mudança de ano a mudar os nossos hábitos. Isso nunca aconteceu, nem nunca vai acontecer. Isso tem de partir de nós e não importa o dia em que se começa, importa sim começar.

Será que temos o direito de criticar alguém? Porque o fazemos sequer? Será por incompatibilidade de ideias ou será só por maldade? Acredito que muitas vezes sejas as duas, infelizmente.

Críticas são bem vindas quando estas são construtivas. Quando estas nos mostram por onde estamos a ir e por onde também poderíamos ir, havendo mais possibilidades, talvez até melhores. Mas quando servem apenas para deitar abaixo alguém, são desnecessárias. Qual o propósito disso? O que ganha a pessoa que as faz? E o que ganha a pessoa que as recebe? Ninguém ganha nada, ambas perdem. Uma, por mostrar aos outros e a si própria a pessoa vazia que é; e a outra por ouvir algo que preferia não ouvir sobre si própria.

Algo que gostava que acontecesse era que 2020 viesse com menos críticas deste tipo. Digo menos, porque acabar com elas seria impossível e todos sabemos que sim. Mas diminuir já era um bom começo, e acredito que isso seja sim possível. 

Que vejamos todos que cada um é cada um e todos temos perceções diferentes da vida. Tens algo a dizer? Diz. Mas há formas e formas de se dizer as coisas. Pensa nisso antes de as dizeres. 

27 Dez, 2019

Não te precipites!

Toda a gente se precipita alguma vez na sua vida. É normal e é bom que assim seja, pois com isso conseguimos aprender e não cometer os mesmos erros novamente.

Por vezes é preciso ter cuidado para não nos precipitarmos. É importante tentar não dar passos maiores que as pernas e parar. Parar para pensar e dar passos mais pequenos. Porque evolução é evolução seja ela grande ou pequena. É preferível fazer-se as coisas devagar e bem feitas do que rápido e... bem... se for tão rápido assim provavelmente nunca ficarão feitas.

Sinto que este é um problema bastante comum seja por se querer rápido algo ou por não se pensar sequer no presente. E isso faz-me confusão. Faz-me confusão porque é algo que pode ser evitado. Não definitivamente porque ninguém é perfeito, obviamente. Mas pode ser evitado até certo ponto. Parando e pensando ao invés de agir. Refletir nas possibilidades e nas devidas consequências. 

Por isso, não nos percipitemos. Ou pelo menos, não tanto.

 

Há uns dias atrás, acabei de ler um livro intitulado como "Novela de Xadrez" de Stefan Zweig. É uma obra pequena, apenas me entreteu por dois dias, mas foram dois bons dias. 

Como tenho referido por aqui, tenho lido muitos livros de não ficção. Sejam eles de desenvolvimento pessoal, gestão, ou produtividade, a verdade é que não tenho passado os olhos por histórias propriamente ditas. Posto isto, sinto que após ler este livro o meu interesse pela ficção voltou novamente. As saudades pela criatividade e o mundo fictício vieram e até já estou de olho em alguns livros de ficção que quero ler.

Não espero de todo deixar de ler os livros que lia, mas sim talvez intercalar um estilo com o outro. Quem sabe. Ambos os estilos são importantes para nós. Ambos dão-nos grandes ensinamentos. Enquanto um ensina-nos temas mais empíricos e reais, o outro faz-nos voar no fictício e no desconhecido. Hoje apetece-me voar.

E parece que chegou ao fim mais um Natal. Esta época do ano demora tanto a chegar mas é tão curta... é pena. Mas o que interessa é que por mais pequena que seja, seja vivida intensamente. Tão intensamente como se fosse a última. Este Natal, para mim, não foi exceção e espero que o teu também não.

Bem, agora o que resta deste ano são as preparações para o novo ano: 2020. Estamos na reta final não só deste ano, como desta década. E com isto, uma das coisas que quero fazer antes do ano chegar ao fim é uma retrospetiva. Tanto do ano como da década. Para assim, conseguir perceber e consciencializar-me do que realmente fiz e não fiz; e tratar de limar as lacunas para o ano que aí vem.

Aconselho a fazeres também uma retrospetiva do teu ano. Pois o tempo passa e muitas vezes não damos por ele. Desta forma percebemos o que realmente se conseguiu atingir dado um determinado período de tempo. Podendo nós ficar contentes, ou não, com o resultado. E por isso cabe-nos a nós fazer alguma coisa em relação a isso.

24 Dez, 2019

Finalmente é Natal

24 de dezembro. Parece que é Natal. Sinceramente, quase nem dei por esta data chegar, mas vejo-a chegar com muita felicidade e entusiasmo. É uma época linda para demonstrar o nosso amor e apreço pelos outros. 

Com isto, desejo a todos um Feliz Natal! Que passem esta noite especial com quem mais gostam. Que contem histórias, momentos bons, mas que sobretudo, partilhem sorrisos e gargalhadas. Porque o Natal não é Natal sem essas coisas boas todas!  

Vamos fazer desta noite especial uma noite ainda mais especial!

Hoje uma pessoa que me é muito próxima perguntou-me: Porque é que as pessoas pensam nas coisas más em vez de pensarem nas coisas boas?  Fiquei perplexo. Primeiro, porque não estava à espera de uma pergunta destas, segundo, também eu não sabia a resposta, nem eu entendo.

Já não é a primeira vez que esta pergunta me passa pela cabeça. Arranjo muitas respostas possíveis, mas todas elas não muito incompletas, diria eu. Algumas respostas passam por: querer encontrar algo para remediar algo que aconteceu de mal ou porque é realmente mais fácil pensar nos aspetos negativos do que nos positivos. Não é fácil ser-se positivo. Conseguir isso é ter a capacidade de colocar os infortúnios da vida atrás das costas, caminhar com eles, mas sorrir com tudo o que aconteceu de bom. E isto, não é para todos, naturalmente. Mas é algo que se consegue aprender e aperfeiçoar.

Para além disto tudo. Agarrar-nos ao positivismo traz-nos mais positivismo. Nós sentimo-nos a partir da forma como pensamos. Uma coisa leva à outra. Está diretamente ligado, daí a importância deste assunto.

 

Adoro memórias. Adoro lembrar-me de pequenos momentos que me fizeram sorrir no passado e momentos menos bons que me fizeram quem sou hoje no presente. Ambos são tão importantes, apesar de ser muito melhor relembrar os momentos felizes.

Quem não gosta de uma boa história? Toda a gente gosta. Toda a gente gosta de uma boa memória que nos fez rir tanto e aconteceu tão aleatoriamente que se tornou numa daquelas histórias para se contar aos netos. É algo impagável. É sinal que vivemos e que a nossa vida fez sentido, só pelas pequenas histórias e memórias que conseguimos juntar ao longo dos anos.

Sonho daqui uns anos, mais velho, me relembrar de tudo o que vivi e saber que vivi a minha melhor vida. Rir comigo e com os meus amigos de todas as aventuras, experiências e peripécias que cada um viveu. Vão ser bons momentos.

O bom do tempo passar é que à medida que o tempo vai passando, as memórias vão aumentando, se acumulando, umas encima das outras. Isso deixa-me feliz. Que bom que assim é.

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